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O câncer de mama acomete milhares de mulheres todos os anos, e no Brasil é um dos maiores motivos de óbitos femininos. Falar sobre essa doença segue sendo extremamente importante, já que há meios de prevenção, e principalmente maiores chances de remição do câncer quando diagnosticado cedo.
A história do Outubro Rosa
Outubro Rosa é uma campanha internacional que visa a conscientização sobre o câncer de mama, promovendo a importância do diagnóstico precoce e do tratamento adequado. Sua origem remonta ao ano de 1990, onde uma jovem chamada Susan Goodman Komen descobriu seu câncer de mama e ficou sem rumo ao não encontrar tratamento e nunca ter escutado sobre formas de prevenção da doença. Nesse memso ano, a Fundação Susan G. Komen for the Cure lançou o símbolo do laço rosa, durante a primeira Corrida pela Cura, em Nova York.
O movimento ganhou força e se espalhou pelo mundo, apoiado pelos setores de saúde pública e privada e organizações não governamentais, após icônicos monumentos e edifícios serem iluminados em rosa, simbolizando a luta contra essa doença.
No Brasil, a primeira ação associada ao Outubro Rosa foi a iluminação do Obelisco do Ibirapuera, em São Paulo, por um grupo de mulheres.
O câncer de mama
O câncer de mama é uma das neoplasias mais comuns globalmente, afetando milhões de mulheres a cada ano. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2020, cerca de 2,3 milhões de diagnósticos foram feitos mundialmente, representando cerca de 11,7% de todos os diagnósticos de câncer. A prevalência tem crescido nos últimos anos, evidenciando a necessidade de campanhas voltadas à educação da população sobre a importância do autoexame e do acompanhamento médico regular.
No Brasil, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), em 2023, são esperados aproximadamente 66 mil novos casos de câncer de mama, o que torna essa doença uma das principais causas de mortalidade entre as mulheres. A realidade é alarmante, mas iniciativas como o Outubro Rosa são essenciais para aumentar a visibilidade sobre a necessidade de prevenção e detecção precoce.
Sinais e sintomas do câncer de mama
Um dos principais sinais de alerta do câncer de mama é o aparecimento de nódulos na mama ou na região das axilas. Além disso, alterações na pele do mamilo, como descamação, secreção espontânea e coceira, também podem ser sintomas da doença. É importante ficar atento a qualquer modificação na mama e procurar um médico caso algo incomum seja observado.
Carcinomas inflamatórios da mama
Os carcinomas inflamatórios da mama apresentam-se de forma diferente, com a pele avermelhada, dolorosa e com aspecto semelhante à casca de laranja. Essa é uma apresentação menos comum, mas que também deve ser observada atentamente.
Fatores de risco
Diversos fatores podem aumentar o risco de desenvolver câncer de mama, incluindo o ganho de peso pós-menopausa, sedentarismo, alimentação muito rica em gorduras e carboidratos, menarca precoce e menopausa tardia. Além disso, o uso prolongado de contraceptivos hormonais orais (por mais de 10 anos), tabagismo, etilismo e exposição em excesso à radiação também estão associados a um maior risco de câncer de mama, de acordo com estudos mais recentes.
Fatores genéticos
Os fatores genéticos hereditários também desempenham um papel importante no risco de câncer de mama. Mulheres com familiares que tiveram câncer de ovário, câncer de mama em idade precoce, câncer de mama masculino na família ou síndromes genéticas conhecidas têm um risco aumentado e devem realizar um acompanhamento médico adequado.
Prevenção
A prevenção do câncer de mama envolve a adoção de hábitos saudáveis, como controle do peso, prática de atividade física regular, alimentação balanceada rica em frutas e legumes, além da redução do consumo de álcool e tabaco. Evitar o uso prolongado de contraceptivos hormonais e manter um estilo de vida saudável são medidas importantes na prevenção da doença.
Diagnóstico e tratamento
O diagnóstico precoce do câncer de mama é fundamental para um tratamento eficaz e uma taxa de cura elevada, acima de 95%.
Embora o autoexame de toque não seja um método de diagnóstico definitivo, ele desempenha um papel importante na conscientização corporal das mulheres. Ao realizar regularmente o autoexame, as mulheres podem se familiarizar com o tecido mamário normal, o que pode ajudar na identificação de alterações ou anomalias que necessitem de avaliação médica. É através do autoexame de toque que se percebe os primeiros indícios da manifestação da doença. O rastreamento por meio da mamografia anual é recomendado, a partir dos 45 de idade.
Caso haja um diagnóstico, o tratamento pode envolver diferentes abordagens, como quimioterapia, cirurgia, radioterapia e hormonioterapia.
Quimioterapia
A quimioterapia pode ser realizada antes ou após a cirurgia, dependendo do tipo de tumor e do estadiamento da doença. É importante ressaltar que a queda de cabelo é um efeito colateral comum da quimioterapia, mas existem métodos que podem ajudar a reduzir esse efeito.
Cirurgia
Existem diferentes tipos de cirurgias para o tratamento do câncer de mama, desde procedimentos conservadores até mastectomias. A escolha do tipo de cirurgia depende do estágio da doença e das características individuais de cada paciente. A reconstrução mamária também é uma opção após a cirurgia.
Radioterapia e Hormonioterapia
A radioterapia é indicada em alguns casos após a cirurgia, enquanto a hormonioterapia é utilizada para bloquear os hormônios femininos em tumores com receptores hormonais específicos. Ambas as terapias têm o objetivo de prevenir a recorrência da doença e são parte fundamental do tratamento do câncer de mama.
A campanha Outubro Rosa não se limita apenas à conscientização. Ela serve como um chamado à ação, incentivando uma mudança nas práticas sociais e de saúde pública, e promovendo acesso a exames laboratoriais e diagnósticos precisos.
O câncer de mama é uma doença séria, mas com um diagnóstico precoce e um tratamento adequado, as chances de cura são altas. É fundamental estar atento(a) aos sinais e sintomas, realizar exames de rotina e adotar um estilo de vida saudável para reduzir o risco de desenvolver a doença. Consulte sempre um médico para orientações e acompanhamento adequado em relação ao câncer de mama. Lembre-se, a prevenção é o melhor caminho para a saúde.
Aqui no laboratório Laborvida, oferecemos exames laboratoriais confiáveis para auxiliar no diagnóstico médico. Nossa equipe treinada e especializada garante um atendimento humanizado e eficiente, porque sua saúde é nossa prioridade. Entre em contato e agende seus exames.
Fontes: Instituto Nacional do Câncer (INCA); Dra. Fernanda Torras.
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Por que o câncer de mama é uma preocupação global?
É uma das neoplasias mais comuns, com cerca de 2,3 milhões de diagnósticos anuais mundialmente, representando 11,7% dos diagnósticos de câncer, segundo a OMS.
Quais são os sinais de alerta do câncer de mama?
Aparecimento de nódulos na mama ou axilas, alterações na pele do mamilo, como descamação, secreção espontânea e coceira, são sinais a serem observados.
Quais fatores aumentam o risco de desenvolver câncer de mama?
Incluem ganho de peso pós-menopausa, sedentarismo, alimentação rica em gorduras, uso prolongado de contraceptivos hormonais, tabagismo, etilismo e fatores genéticos.
Como prevenir o câncer de mama?
Adotar hábitos saudáveis, como controle de peso, atividade física, alimentação balanceada e redução do consumo de álcool e tabaco, são medidas preventivas.
Como é realizado o diagnóstico do câncer de mama?
O diagnóstico precoce é feito através de exames como mamografia. O autoexame ajuda na conscientização e identificação de anomalias.
Quais são as opções de tratamento para o câncer de mama?
Tratamentos incluem quimioterapia, cirurgia, radioterapia e hormonioterapia, dependendo do estágio e tipo de tumor.
Como o Laborvida pode ajudar?
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